A glória de sermos humanos está na nossa temporariedade. Somos finitos porque em algum momento nascemos. E é este percurso que nos excita a vida, que nos faz amar amores, que nos pega a nossos filhos, protegendo-os. A existência do amor, entretanto, nos dá a certeza da eternidade. Ele salta obstáculos materiais e abstratos; portanto, como poderia ser finito? Sejamos finitos, pois, tenhamos medo, briguemos pela vida, conservemos a vida, torçamos para que não nos aconteça nada; mas eternos enquanto amarmos.
Um abraço, Musa.
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